domingo, 3 de fevereiro de 2008

Janeiro: entrevista, liberdade e iBZ

Há um provérbio que diz: “O fim não é tão divertido quanto o começo”. Para o iBZ isso não faz sentido algum. Passou o primeiro ano e a expectativa para que 2008 seja ainda melhor já está bombando.

A edição de janeiro provou que o iBZ é igual a motel chinfrim em beira de estrada; não pára nunca, nem nos feriados. Sob o clima de ano novo, às pressas, é lançada a primeira edição de 2008.

Valeu o esforço. Para estrear o ano, preparamos uma edição cult, mais intelectual que as anteriores e, ainda, reflexiva. Para isso, foi necessário juntar um cachimbo, pilhas de livros, uma turma avulsa de Publicidade & Propaganda como platéia e um entrevistado. É claro que este não seria um qualquer. Não mesmo.

De bem com a vida, o mestre Wellington Amorim (ora confundido com Paulo Cintura), abriu os braços à Redação iBZ e não deixou perguntas sem respostas. Liberdade, malhação, vida cotidiana, relação com os alunos, e claro, viver orgiasticamente, foram alguns dos temas que mandamos para cima do querido professor.

Vista o hobby de seda, prepare o café com rosquinhas, reflita sobre os pensamentos de nosso entrevistado e viva, assim como nós, orgiasticamente.
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