Esquecida de que o tempo de ditadura já havia sido exterminado há mais de 20 anos, durante algumas edições a Redação iBZ ficou sem olhar para o próprio umbigo, escrevendo as mais ácidas “sacanices”.
Alguns dos leitores, cansados das gozações sofridas pelos corredores, ocasionadas pelas publicações de duplo-sentido, chacotinhas cretinas e umas meias-verdades, reivindicavam seus direitos em forma de protesto.
De chapéu vermelho na cabeça, foice para cima e com apenas um ideal, a garotada exigia por uma defesa. Uma parede, mureta ou rascunho de papel para mostrarem que, além de leitores, sabem se expressar com pedras e palavras.
Então, quem diria, da rebarba de um jornalzinho (aquela que sem duvida acabaria parando em uma lata de lixo), vem ao mundo a Seção do Leitor iBZ, o muro anarquista onde tudo é permitido e nada, nem mesmo as mães dos filhos da pauta iBZ são perdoadas.
Público feminino em peso na primeira edição. Não faltou gloss.
Alguns dos leitores, cansados das gozações sofridas pelos corredores, ocasionadas pelas publicações de duplo-sentido, chacotinhas cretinas e umas meias-verdades, reivindicavam seus direitos em forma de protesto.
De chapéu vermelho na cabeça, foice para cima e com apenas um ideal, a garotada exigia por uma defesa. Uma parede, mureta ou rascunho de papel para mostrarem que, além de leitores, sabem se expressar com pedras e palavras.
Então, quem diria, da rebarba de um jornalzinho (aquela que sem duvida acabaria parando em uma lata de lixo), vem ao mundo a Seção do Leitor iBZ, o muro anarquista onde tudo é permitido e nada, nem mesmo as mães dos filhos da pauta iBZ são perdoadas.
Público feminino em peso na primeira edição. Não faltou gloss.
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