
Alguns dos leitores, cansados das gozações sofridas pelos corredores, ocasionadas pelas publicações de duplo-sentido, chacotinhas cretinas e umas meias-verdades, reivindicavam seus direitos em forma de protesto.
De chapéu vermelho na cabeça, foice para cima e com apenas um ideal, a garotada exigia por uma defesa. Uma parede, mureta ou rascunho de papel para mostrarem que, além de leitores, sabem se expressar com pedras e palavras.
Então, quem diria, da rebarba de um jornalzinho (aquela que sem duvida acabaria parando em uma lata de lixo), vem ao mundo a Seção do Leitor iBZ, o muro anarquista onde tudo é permitido e nada, nem mesmo as mães dos filhos da pauta iBZ são perdoadas.
Público feminino em peso na primeira edição. Não faltou gloss.
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